Você
sabe quantas pessoas compareceriam a uma conferência das pessoas que querem saber
a sua opinião? Talvez ninguém. Essa é uma das piadas recentes das redes
sociais. Emitir a sua opinião é diferente de apresentar um ponto de vista ou
defender um argumento. É isso que se espera de você. Que você diga o que pensa,
sim, mas sem tornar o seu texto pessoal. "Eu penso",
"acredito", "na minha opinião" são expressões dispensáveis
numa redação para concurso.
Você pode falar sobre escravidão ou na política de varejo sem personalizar a linguagem, sendo apenas mais assertivo. Ou seja, jamais diga: "tenho certeza de que a escravidão representou um período de grande atraso para o País". Tente apenas: "a escravidão representou uma época de atraso no Brasil, por representar uma exploração injustificada da mão-de-obra negra em benefício de uma elite minoritária do Brasil colonial", e por aí vai! Vejam outras dicas legais neste post!
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Fonte: Internet |
Você pode falar sobre escravidão ou na política de varejo sem personalizar a linguagem, sendo apenas mais assertivo. Ou seja, jamais diga: "tenho certeza de que a escravidão representou um período de grande atraso para o País". Tente apenas: "a escravidão representou uma época de atraso no Brasil, por representar uma exploração injustificada da mão-de-obra negra em benefício de uma elite minoritária do Brasil colonial", e por aí vai! Vejam outras dicas legais neste post!
Qual é a saída para ser impessoal e argumentativo? Veja abaixo: "Assim, expressões como
“é fato”, “é óbvio”, “é notório”, “pensa-se”, “afirma-se”, “deve-se” ou
“devemos”, “conclue-se”, “por fim” dentre tantas outras são valorizadas quando
trata-se da dissertação – argumentativa, pois possuem um “tom racionalista do
discurso argumentativo” (VIDON, 2012, p.425) . No livro Redação Linha a
Linha, Thaís Nicoleti de Camargo (Editora Publifolha) diz que a defesa do
argumento é feita por ideias, e não por expressões em primeira pessoa!
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