Linguagem pomposa não é sinal de sabedoria, mas de soberba!
Esse pode ser um bom resumo para o artigo abaixo, que faz refletir muito sobre
simplicidade, clareza, estilo.
Vindo de Harvard, a super universidade americana, o texto
ganha ainda maior expressividade. Neste artigo, o psicólogo, linguista e neurocientista Steven Pinker, 60, compara o
texto rebuscado a uma doença!
"Muitos profissionais buscam a cura para o seu
academiquês, burocratês, corporatês, legalês, medicalês ou oficialês",
brinca. Vários dos conselhos do livro tentam exterminar o palavreado pomposo.
Dad Squarisi, grande jornalista e linguista de Brasília, diz
que o texto deve ser claro como as estrelas. É uma metáfora e tanto para que
fugir das nuvens de uma escrita difícil e enfadonha. Esta é a dica do dia:
objetividade e simplicidade fazem um grande texto. Quando mais é menos!
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