sábado, 20 de dezembro de 2014

"O Segredo" dos concursos públicos



Existe uma grande chance de que metade das pessoas que leiam este post digam: urghhhh! É assim que as pessoas reagem quando falamos sobre sonhos, desejos e segredos! Não aquele tipo que não se pode contar para ninguém, mas "O Segredo", aquele do livro de auto-ajuda mesmo! É estranho como um blog para concursos possa tratar de coisas tão subjetivas como questões abstratas relacionadas à lei da atração, a força do pensamento, o poder de fazer as coisas acontecerem. Mas é exatamente disso que tratamos. É óbvio que o conhecimento, a bagagem, a preparação para o concurso diferencia o que vence e o que fica pelo meio do caminho, e isso não tem nada a ver com o tempo de estudo, mas com a capacidade concreta de cada um de fechar ciclos. Tenho uma amiga passou dois anos ou mais estudando para concurso, e, no dia da prova, era incapaz de terminar um caderno de respostas inteiro. Esse nunca foi o sonho dela! Ela jamais acreditou nisso. 
A primeira vez que ouvi falar sobre "O Segredo" eu estava em Londres, realizando, 20 anos depois, o maior sonho da minha vida: morar no exterior, onde completaria a minha pós-graduação. Mas o meu sonho não era nada daquilo que idealizada: a vida em Londres era dura, e o glamour que eu esperava morria na pilha de louças que me encontrava quando voltava, de noite, exausta, da universidade. Não importa: eu realizava ali o meu sonho, nem que fosse para nunca mais sonhar aquilo novamente.
O Segredo é você ter a capacidade de trazer para você exatamente aquilo que você quer, mas não exatamente COMO você quer! Sempre achei que, depois de aprovada no concurso, jamais seria uma pessoa triste. O emprego veio, mas a tristeza, em inúmeros momentos da minha vida, nunca se foi. E assim a vida segue: faça do O” Segredo” o seu grande imã! Leia, de fato, o livro "O Segredo". Assista ao vídeo. E comece transformando a sua vida, entendendo o poder da gratidão. Acredite que tudo que você tem é porque você merece, e faça por merecer apenas coisas boas. E se você merece, terá tudo o que quer. Já é um bom começo….

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

A hora certa de escrever – e não (ins)crever-se – no concurso público



A hora certa de escrever – e não (ins)crever-se  – no concurso público


Somos todos um pouco disléxicos. Nem sempre a nossa mente acompanha o ritmo físico de nosso corpo, e parece haver um abismo entre o que lemos e o que, de fato, entra pelas duas pequenas janelas com as quais captamos quase 80% do mundo à nossa volta, ou seja, a visão. Dislexia tem a ver com dificuldade de compreensão, ou apreensão, ou, meio como se diz no popular, é quando a gente pega no tranco! A minha dislexia às vezes é diferente: as ideias vêm tão rápidas na cabeça... quanto se vão! Nem toda a destreza de “taquígrafo” digital dá vazão a esse expoente de palavras que brotam de um discurso, de uma narrativa, de uma imagem ou um encontro que acabamos de viver. Simplesmente quero escrever sobre tudo... mas daí a colocar algo no papel, existe uma grande folha em branco. 

concurso público


Não há uma hora certa para escrever, nem jeito certo, nem técnica infalível, mas há um o momento certo: um oportunismo de ladrão que faz com que as coisas simplesmente aconteçam.
Tá difícil de soltar a “caneta”? Então faça quando a emoção ainda escoa caudalosa torrente de emoções que simplesmente estão lá.  Traduzindo: escreva na hora que o café ainda está quente, o defunto ainda não esfriou e a memória não é requisitada a vasculhar o que virou passado. Escreva no presente, mas não necessariamente na primeira pessoa. Escreva como uma prosa, seja um pouco Fernando Sabino, distancie-se de você mesmo e, sorrateiramente, conte a sua própria história como um mero espectador.
Se escrever é prática, ser coerente é domínio e disciplina é tudo, faça você mesmo seu curso de redação para concurso: a partir de uma experiência que tenha vivido naquele dia, dê-se trinta minutos e escreva. Alargue o tema, reflita um pouco sobre ele, dê um Google e crie um ou dois argumentos. Mas, sobretudo, escreva com fluidez, como um leite que derrama. Não pense muito, escreva! Esse exercício pode ser feito duas ou três vezes por semana, e é como um aquecimento para a prova dissertativa do concurso que está por vir. Primeiro você alonga os músculos, depois você começa a moldá-los.
A fase inicial de quem ainda não tem a musculatura necessária para uma ótima performance na redação é alongar as ideias, soltar os pensamentos, se permitir e entrar numa rotina em que a disciplina e a frequência são mais importantes neste momento do que regramentos e técnicas de redação. Naturalmente que tudo parece desperdício de tempo para quem tem um edital como um punhal sobre a cabeça, mas não é a força, mas a elasticidade que fará de você um grande cronista. 
Sugira você o tema para o próximo post.
Ou escolha o tema do próximo post sobre redação para concurso: trocadilho ou “O Segredo”?

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O que esperar de um curso de redação

O que esperar de um bom curso de redação? Muita gramática? Muitos esquemas sobre a estrutura da redação? Muitos textos já corrigidos? Modelos em profusão? Não, essas técnicas ajudam, mas nada disso te fará passar na prova com o troféu de uma das melhores redações do concurso. Assim como não há uma digital igual à outra, e nem redação que possa ser clonada, não há receita de cursinho que se aplique a todos os alunos.

  O que esperar de um bom curso de redação? Muita gramática? Muitos esquemas sobre a estrutura da redação? Muitos textos já corrigidos? Modelos em profusão? Não, essas técnicas ajudam, mas nada disso te fará passar na prova com o troféu de uma das melhores redações do concurso. Assim como não há uma digital igual à outra, e nem redação que possa ser clonada, não há receita de cursinho que se aplique a todos os alunos. O grande desempenho na prova de redação é fruto de um trabalho individualizado. E isso atua de uma forma independente da relação tempo e espaço. Está além da sala de aula ou do calendário do curso. O que conta de fato é o tratamento individual, levando-se em conta os critérios abaixo:    1) diagnóstico do problema e avaliação de habilidades; 2) desenvolvimento de habilidades quanto a estilo, criatividade, argumentação, forma e conteúdo;  3) debate e aprofundamento de temas potenciais; 4) elaboração de redação a ser corrigida pelo professor e por revisores;  5) investigação e adequação ao estilo e expectativas da banca examinadora.   Parece fácil a receita, mas ela requer mais do que uma boa compreensão. O aprendizado pede suor, sem lágrimas. Praticar deve ser o primeiro verbo da bíblia do concursando. Para que esperar!

O grande desempenho na prova de redação é fruto de um trabalho individualizado. E isso atua de uma forma independente da relação tempo e espaço. Está além da sala de aula ou do calendário do curso. O que conta de fato é o tratamento individual, levando-se em conta os critérios abaixo: