segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Nem Dilma, nem Aécio. Fernando Meireles para presidente

Escrever muitas vezes é uma necessidade. Parece que algo te compele a fazer isso. Talvez seja o hábito. A prática. O vício. O mais importante, ou curioso talvez, é a capacidade, ou a vontade, de conectar tudo, juntas coisas desconexas, e faz um mixidinho, como dizem os chefs, que só você faria. É mais ou menos assim que aconteceu com este texto. Eu sentia uma vontade, uma necessidade de dizer que queria mudar, precisava mudar. Fazer a minha pregação. Mas não queria ser lugar-comum, do tipo: "mudança já!; "mudar para viver ou apenas um grito de basta! Queria dizer, mas de um jeito diferente. Isso ficou incubado por alguns dias... se viesse à tona, que bom. Caso contrário, o que não existe no mundo, não existe! Bem, leiam este texto e sintam-se numa overdose de tietagem explícita. Mas mesmo essa coisa inútil de tiatagem pode se prestar a finalidades mais logísticas, como falar de política. Não importa o pretexto, o importante é costurar um texto coeso e aproveitar qualquer chance, mínima que seja, para dar o seu recado com equilíbrio e, sempre, bom humor. http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/forum/nem-dilma-nem-aecio-fernando-meireles-para-presidente/

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