segunda-feira, 19 de junho de 2017


Grande bazar exclusivo de Londres

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Dicas de redação por Jairo Luis Brod

Por Jairo Luis Brod

1. Pilulário, piiiiiiiiiiiiiii, serumaninho

Advertência: para que nenhuma das sete boníssimas almas que me acompanham esbravejem um sonoro piiiiiiiiiiiiiii contra mim, alerto que tanto o extravagante pilulário como este insolente piiiiiiiiiiiiiii não têm — ainda — residência fixa nos dicionários. Pilulário acaba de vir à luz nesta manjedoura. Desconfio, porém, que terá vida vegetativa, cá permanecendo para sempre. Piiiiiiiiiiiiiii já está beirando umas vinte primaveras, o que não quer dizer nada. Enjeitado pelos aurélios, houaisses e sacconis da vida, anda de déu em déu, em endereços e bocas incertas e não sabidas.

Além da ingratidão humana, ambos os serumaninhos... Pausa! Caiu um garfo aqui do lado da mesa. Recomecemos: além da ingratidão humana, pilulário, piiiiiiiiiiiiiii e o adorável serumaninho têm um traço em comum. Os três estão catalogados como uma das ferramentas com que se amplia o vocabulário: o neologismo, processo de criação de uma palavra ou de ressignificação de uma que já exista. Até que permaneça a sensação de estranhamento, elas deverão ser realçadas com aspas — "Pilulário", "piiiiiiiiiiiiiii", "serumaninho" — ou com tipo itálico — Pilulário, piiiiiiiiiiiiiii, serumaninho:

a) pilulário — o sufixo –ário significa, entre outras coisas, coleção: talonário, abecedário, dicionário, pilulário (conjunto de pílulas);
b) piiiiiiiiiiiiiii — onomatopeia (palavra cuja pronúncia imita o som natural da coisa significada) de sinal fraco ou inexistente de televisão; o neologismo inspirou nova acepção do termo, o de substituto gráfico ou auditivo de palavra cabeludíssima, cuja pronúncia ou escrita despudorada poderia ferir olhos e ouvidos bonitos, pudicos e domésticos;
c) serumaninho, divertida criação do humorista Marco Luque — ex-CQC, atualmente em impagáveis aparições no "Altas Horas", do Serginho Groisman —: bichinho, plantinha ou pessoinha fofa. Surfando no sucesso do novo vocábulo, Lucas Lucco (que não é parente do Marco Luque) até já emplacou sucesso homônimo no hit parade (existe ainda?!): "Só sei que somos dois serumaninhos/Que delícia é ficar agarradinho...".

2. As deputadas #mesmo escreveram o discurso.

No sentido de se representar em pessoa e em construções reflexivas, o adjetivo mesmo varia em gênero e número quando se seguir a substantivo ou a pronome. Equivale a próprio:

As deputadas mesmas (próprias) escreveram o discurso.
Ele mesmo (próprio) foi até à sala e abriu a porta para o vendedor.
O diretor mesmo (próprio) é quem entrevistou os candidatos à vaga anunciada.
De tanto insistir, acabou conquistando o primeiro emprego por si mesma (própria).
A mim mesmo (próprio) não interessa ganhar muito, mas sim gostar do que faço.

3. Não vejo nenhum #impecilho em atender à recomendação do Ministério Público.

O sinônimo de estorvo, obstáculo, impedimento, dificuldade, entrave e empeço é empecilho e não #impecilho. Para não esquecer: empecilho é o mesmo que empeço:

Não vejo nenhum empecilho em atender à recomendação do Ministério Público.
Empecilhos? Devem ser bem-vindos, pois assim valorizamos nossas conquistas.
Certamente irão surgir muitos empecilhos até que esta lei seja plenamente aplicada.

4. Talvez eu #abre uma exceção em receber os formulários fora do prazo.

Talvez, embora e negar que exigem que o verbo esteja no modo subjuntivo.

Talvez eu abra (e não "abre") uma exceção em receber os formulários fora do prazo.
Embora estivesse acamado (e não "estivera"), o parlamentar fez questão de conceder a entrevista aos meios de comunicação de sua cidade.
Negou que tenha (e não tem) alguma participação acionária nas citadas empresas.
Depois da prisão em flagrante, negaram que sejam (e não são) traficantes de maconha.
Se não estivermos muito cansados, talvez cantemos (e não "cantaremos) à noite.
Embora vá ser preso (e não "vai"), não cogita contratar um bom advogado.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Tartus fica a mais de dez mil quilômetros de Brasília. Mas o que acontece no centro do poder política da capital parece ser uma apatia tão grande quanto a dos habitantes de Tartus, no que diz respeito à guerra na Síria. Parece que Aleppo e Tartus não pertencem ao mesmo País, assim como parece que a Oi nem é brasileiro e nem está quebrando, tamanha é a apatia das autoridades brasileiras. Ouça no comentário do Papo de Futuro o que há em comum entre Tartus, na Síria, e a empresa Oi, no Brasil, em "O que vai acontecer com os 70 milhões de clientes da Oi?" Mesmo que você não seja um deles, vale a pena conferir.
Afinal, tsunami não atinge só quem está na praia. Saudações a todos!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

5 projetos de lei sobre telecom para conhecer e debater - temas da atualidade


Brasília parecer ser muito longe do resto do País, mas o que se faz na capital, e no Congresso Nacional, tem a ver com o que você faz na sua cidade. O que eu quero dizer é que os debates na Câmara impactam diretamente o nosso dia-a-dia, porque são as regras que todos, empresas, governo e cidadão vão ter que cumprir. Na área em que atuo, isso é a mais pura verdade. Ouçam neste programa Papo de Futuro, chamado "5 projetos de lei sobre telecom para conhecer e debater" um comentário sobre projetos importante em telecom que devem ser lidos, debatidos e só votados quando houver a certeza de que os nossos direitos estão preservados.



terça-feira, 16 de agosto de 2016

Sobre pais, deuses e a existência - escreva para o seu pai e treine sua redação



Quanta baboseira se escreve no Dia dos Pais!
Pai herói! Pai, meu amigão!
 Pai, eu sou você amanhã. Opss, acho que isso não!!!
Ou seria o contrário?
Urrrgghhh!!!! Horrível!!!!

Pai confunde a gente. Faz a gente parecer bobo. Novo. Uma criança boba, para ser mais preciso. Porque a gente não sabe onde começa pai, onde termina o filho, e onde os papéis se separam na curva da adolescência e de imperioso ciclo da vida!!!
Pôxa, olhe para o seu pai e verás quem é!!!!
Como eu disse, tudo baboseira!
Na verdade, se virarmos tudo de cabeça para baixo, aí sim, a coisa fica mais clara.
Tipo assim: olha para dentro de você, e aí encontrarás do pai! Hummm, na verdade, encontrarás vários pais!
O pai que você pensa que ele é, mas que nunca fui, sem qualquer menção de ter sido. Seu pai é uma construção sua! Ele é o nome próprio que deram a ele!!! O resto são seus lamentos, seus sonhos, suas projeções e identificações que construíram um pai também sujeito,  mas principalmente objeto da sua fantasia. 
Cuidado, ao navegar pelo seu mar de pais, para desviar também do pai que você é e pensa que é, mas que na verdade você também nunca fui.
Nem que seja do seu cachorro, todos nós também fomos um dia pai... ou pai por um dia hahaha.
E certamente achamos que fomos bem melhores do que nosso pai, que na verdade é nosso espelho.

Em cada filho também existe um pai, até porque ele precisou de um modelo para brincar de família na infância. Assim como nunca deixamos de ser filhos, nunca vamos deixar de ser filhos ao avesso, que é ser pai ao contrário, ai que confusão!!!. 
Pai também é fantasma da gente que usa saia!!! Veja lá no IBGE quantas mães de arrimo, codinome para "pai moderno”.
Nos livros de história infantil, mãe com papel de pai se chama “pãe”. Boa sugestão para alterar o novo Código Civil Brasileiro. 
Pãe não é nem mãe nem pai, mas certamente é alguém com as mãos e o coração calejado pela labuta de cuidar de alguém: com alma ou sem, com amor ou sem, com cuidado ou sem!!!
Ser pai é simplesmente um sentimento de estar inequivocamente ligando a outro, um terceiro que deve te mostrar o caminho e te agarrar pelo braço, quando a correnteza aperta.
Se ele é real ou não, pouco importa. 
Pai também é uma boa obra de ficção!

Mas, para falar de pai, a gente deve esquecer o coração, fechar a gaveta da emoção, esconder bem escondidos os ressentimentos, e abrir o compartimento da memória. 

Tire, com cuidado para não quebrar, aquelas lembranças mais frágeis e apagadas pelo tempo: 
sabe aquele dia que seu pai te pedia um cafuné?
lembra quando ele sorria e te chamava de Betinha? 
ü Então, anota aí!!!
O pai que jogava bola com você, ou que você adorava ver jogar bola?
ü Tica! Outro registro para arrancar lágrimas do velho!
Se recorda quando ele faltou à festinha do Dia dos Pais na escola? L
Hummm, essa ficha hummm…. Bem, essa você guarda na gaveta de novo onde está escrito: arquivo morto para vacilos de pais humanos!!!
Uffaaaaa!!!! Que bom que eu já cresci e não tem Dia dos Pais no meu trabalho!!!
Que bom que a minha criança aprendeu a cozinhar e pode cuidar agora do pai como se filho fosse!!!! 
E quem se esquece que, no estranho ciclo da vida, tudo se renova e eu posso reparar os erros que cometi, e reparar também os erros que os outros cometeram comigom sendo pai, sendo filho, sendo meio filho ou apenas a idealização do pai que nunca tive encarnado num pai postiço! 
Pai hoje, filho depois, cada um pode ter o seu! Da sua escolha! Porque no final, a única coisa que importa é nutrir o sentimento de amor que floresce na simples pronúncia da palavra Pai!!! 
Não é mesmo assim que chamamos o ser supremo de toda existência!!!!
Porque pai é assim: não tem cheiro, não tem cor, não tem comprovação científica ou refutação teórica.
Só mesmo quem não tem nenhuma imaginação - ou, na verdade nenhum pingo de amor próprio - pode ousar dizer que nunca teve um pai! 
Ou seja, larga de baboseira, e, no dia que encontrar seu pai – e não no Dia dos Pais – diga apenas: Pai, eu te amo!!!



quarta-feira, 22 de junho de 2016

No tempo em que palavra tinha valor - Redação para concurso sem palavras

Recomendo a leitura!
Recomendo a leitura!
Recomendo a releitura!
"Tri-leia" Eliane Brum, na crise das palavras!
O golpe e os golpeados!

"Sheila da Silva começava a escalar o morro quando os vizinhos a avisaram que uma bala perdida tinha encontrado a cabeça do seu filho e, assim, se tornado uma bala achada".
É bárbara a narrativa dessa moça Eliane Brum! Que ilumine os textos, que valide as palavras!





quarta-feira, 15 de junho de 2016

Como viver aventuras incríveis pelo mundo?

Você gostaria de trabalhar na preservação de florestas na Mongólia? Ou num abrigo de vítimas do Tsunami no Japão? Talvez experienciar a dura realidade de refugiados na Europa Central? Ou fazer de fotos um laboratório estético na Grécia? Ou, ainda, pegar na enxada às margens do Rio Nilo como faziam as antigas civilizações no Egito? Transformar as incríveis experiências em realidade para quem nunca imaginou ir além do turismo convencional é o negócio de uma organização presente em mais de 70 países chamada Cisv. Ouça agora no programa Papo de Futuro e pulo do sofá diretamente para as melhores páginas da vida!!!